Doença caracterizada por uma disfunção grave e progressiva do sistema imunológico
do indivíduo infectado pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Sua evolução pode ser
dividida em 3 fases: infecção aguda, que pode surgir algumas semanas após a infecção inicial,
com manifestações como febre, calafrios, sudorese, mialgias, cefaléias, dor de garganta, sintomas
gastrointestinais, linfadenopatias generalizadas e erupções cutâneas. A maior parte dos
indivíduos apresenta sintomas auto-limitados que desaparecem após algumas semanas.
Entretanto, a maioria não é diagnosticada devido à semelhança com outras doenças virais. Em
seguida, o paciente entra em uma fase de infecção assintomática, de duração variável de alguns
anos. A doença sintomática, da qual a aids é a sua manifestação mais grave, ocorre na medida
em que o paciente vai apresentando alterações mais acentuadas da imunidade, com o surgimento
de febre prolongada, diarréia crônica, perda de peso importante (superior a 10% do peso anterior
do indivíduo), sudorese noturna, astenia e adenomegalia. As infecções oportunistas passam a
surgir ou recidivar, tais como tuberculose, pneumonia por Pneumocistis carinii, toxoplasmose
cerebral, candidíase oroesofágica, meningite por criptococos e retinite por citomegalovírus,
dentre outras. Tumores raros em indivíduos imunocompetentes, como o Sarcoma de Kaposi e
certos tipos de linfoma, podem surgir, caracterizando a aids. A ocorrência de formas graves ou
atípicas de doenças tropicais, como paracoccidioidomicose, leishmanioses e doença de Chagas,
tem sido observada no Brasil.
SINONÍMIA: SIDA, aids, doença causada pelo HIV, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.
ETIOLOGIA: vírus RNA. Retrovírus atualmente denominado como Vírus da Imunodeficiência
Humana (HIV), com 2 tipos conhecidos: o HIV-1 e o HIV-2. Antes de 1986, era denominado
como HTLV-III/LAV.
RESERVATÓRIO: o homem.
MODO DE TRANSMISSÃO: sexual, sangüínea (via parenteral) e da mãe para o filho, no curso da
gravidez, durante ou após o parto e pelo aleitamento materno no período pós parto. São fatores
de risco associados aos mecanismos de transmissão do HIV: variações freqüentes de parceiros
sexuais sem uso de preservativos; presença de outras DST concomitantes, utilização de sangue
ou seus derivados sem controle de qualidade; compartilhamento ou uso de seringas e agulhas
não esterilizadas (como acontece entre usuários de drogas injetáveis); gravidez em mulher infectada pelo HIV; e transplante de órgãos ou recepção de sêmen de doadores infectados. É
importante ressaltar que o HIV não é transmitido pelo convívio social ou familiar, abraço ou
beijo, alimentos, água, picadas de mosquitos ou de outros insetos.
PERÍODO DE INCUBAÇÃO: é o período compreendido entre a infecção pelo HIV e a fase aguda ou
aparecimento de anticorpos circulantes. Na grande maioria dos pacientes esse período varia
entre 1 e 3 meses após o contato infeccioso, podendo ocasionalmente chegar a 6-12 meses em
alguns poucos casos relatados na literatura médico-científica.
PERÍODO DE LATÊNCIA: é o período compreendido entre a infecção pelo HIV e os sintomas e
sinais que caracterizam a doença causada pelo HIV (aids). As medianas desse período estão
entre 7 e 12 anos, dependendo da via de infecção envolvida.
PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE: é variável, mas o indivíduo infectado pelo HIV pode transmitir
durante todas as fases da infecção, sendo esse risco proporcional à magnitude da viremia e presença
de outros co-fatores.
COMPLICAÇÕES: infecções por agentes oportunistas associados com o comprometimento
predominante da imunidade celular, tais como citomegalovírus, herpes, cândidas, criptococos,
P. carinii, T. gondii, M. tuberculosis e outras micobacterioses. Essas infecções podem ocorrer por
reativação de foco endógeno e/ou infecção exógena. Pode haver complicações pelo aparecimento
de Sarcoma de Kaposi e outras neoplasias.
DIAGNÓSTICO: a detecção laboratorial do HIV é realizada por meio de técnicas que pesquisam ou
quantificam anticorpos, antígenos, material genético por técnicas de biologia molecular (carga
viral) ou isolamento direto do vírus (cultura). Na prática, os testes que pesquisam anticorpos
(sorológicos) são os mais utilizados. O aparecimento de anticorpos detectáveis por testes sorológicos
ocorre num período médio de 6 a 12 semanas da infecção inicial. Denomina-se “janela
imunológica” esse intervalo entre a infecção e a detecção de anticorpos por técnicas laboratoriais
convencionais. Durante esse período, as provas sorológicas podem ser falso-negativas. Devido à
importância do diagnóstico laboratorial, particularmente pelas conseqüências de se ”rotular” um
indivíduo como HIV positivo e para ter-se uma maior segurança no controle de qualidade do
sangue e derivados, recomenda-se que os testes de detecção laboratorial eventualmente reagentes
em uma primeira amostra sejam repetidos e confirmados conforme normatização estabelecida
pelo Ministério da Saúde.
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: imunodeficiências por outras etiologias.
TRATAMENTO: nos últimos anos, foram obtidos grandes avanços no conhecimento da patogênese
da infecção pelo HIV; várias drogas anti-retrovirais foram desenvolvidas e se mostram eficazes
para o controle parcial da replicação viral, diminuindo a progressão da doença e levando a uma
redução da incidência das complicações oportunistas, a uma maior sobrevida, bem como a uma
significativa melhora na qualidade de vida dos indivíduos. Em 1994, foi comprovado que o uso da
zidovudina (AZT) pela gestante infectada durante a gestação, bem como pelo recém-nascido,
durante as primeiras semanas de vida, pode levar a uma redução de até 2/3 no risco de transmissão
do HIV da mãe para o filho. A partir de 1995, o uso da monoterapia foi abandonado, passando a ser recomendação, do Ministério da Saúde, a utilização de terapia combinada com 2 ou mais
drogas anti-retrovirais para o controle da infecção crônica pelo HIV. Atualmente, a terapia antiretroviral
padrão recomendada é de 3 ou mais drogas, sendo o uso de terapia dupla uma situação
execpional (certas situações de quimioprofilaxia para exposição ocupacional). São numerosas as
possibilidades de esquemas terapêuticos indicados pela Coordenação Nacional de DST e AIDS,
que variam, conforme a presença ou não de doenças oportunistas, valor da contagem de células TCD4+
e magnitude da carga viral plasmática. Os parâmetros para indicação de tratamento e
dosagem dos medicamentos para os adultos são diferentes para as crianças. Por esse motivo,
recomenda-se a leitura das Recoemendações para Terapia Anti-retroviral em Adultos e
Adolescentes infectados pelo HIV”, “Recomendações para Profilaxia da transmissão Maternoinfantil
e Terapia Anti-retrovral em Gestantes” e do “Guia de Tratamento Clínico da Infecção
pelo HIV em Crianças”, ambos distribuídos pelo Ministério da Saúde e Secretarias Estaduais de
Saúde para instituições que manejam esses pacientes. Não menos importante é enfatizar que o
Brasil é um dos poucos países que financia integralmente a assistência ao paciente com aids na
rede pública de saúde, com gastos, só em medicamentos, em mais de 1 bilhão de reais em 2001,
atendendo mais de 100.000 pacientes em todo o território nacional.
OBJETIVOS DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: prevenir a transmissão e disseminação do HIV e
reduzir a morbi-mortalidade associada à essa infecção.
NOTIFICAÇÃO: somente os casos confirmados deverão ser notificados ao Ministério da Saúde.
DEFINIÇÃO DE CASO: entende-se por caso de aids o indivíduo que se enquadra nas definições
adotadas pelo Ministério da Saúde: infecção avançada pelo HIV com repercussão no sistema
imunitário, com ou sem ocorrência de sinais e sintomas causados pelo próprio HIV ou
conseqüentes a doenças oportunistas (infecções e neoplasias). Os critérios para caracterização
de casos de aids estão descritos nas publicações: “Revisão da Definição Nacional de Casos de
AIDS em Indivíduos com 13 anos ou mais, para fins de Vigilância Epidemiológica” e
“AIDS e Infecção pelo HIV na Infância”.
MEDIDAS DE CONTROLE
⇒ PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO SEXUAL: baseia-se na informação e educação visando a prática
do sexo seguro, através da redução do número de parceiros e do uso de preservativos.
⇒ PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO SANGÜÍNEA:
a) transfusão de sangue: todo o sangue para ser
transfundido deve ser obrigatoriamente testado para detecção de anticorpos anti-HIV. A
exclusão de doadores em situação de risco aumenta a segurança da transfusão, principalmente
por causa da “janela imunológica”;
b) hemoderivados: os produtos derivados de sangue,
que podem transmitir o HIV, devem passar por processo de tratamento que inative o vírus;
c) injeções e instrumentos pérfuro-cortantes: quando não forem descartáveis devem ser
meticulosamente limpos para depois serem desinfetados e esterilizados. Os materiais descartáveis, após utilizados, devem ser acondicionados em caixas apropriadas, com paredes
duras, para que acidentes sejam evitados. O HIV é muito sensível aos métodos padronizados
de esterilização e desinfecção (de alta eficácia). O HIV é inativado através de produtos
químicos específicos e do calor, mas não é inativado por irradiação ou raios gama;
d) doação
de sêmen e órgãos: rigorosa triagem dos doadores;
e) transmissão perinatal: uso de
zudovudina no curso da gestação de mulheres infectadas pelo HIV, de acordo com esquema
padronizado pelo Ministério da Saúde, associado à realização do parto cesáreo, oferece menor
risco de transmissão perinatal do vírus. No entanto, a prevenção da infecção na mulher é
ainda a melhor abordagem para se evitar a transmissão da mãe para o filho.
Sou Trisha Nelson, dos EUA. Contraí o HIV 4 anos atrás, meu médico me disse que não há cura possível para o HIV / AIDS. Comecei a tomar meus ARVs, meu CD4 era de 77 e a carga viral era de 112.450. Eu pesquisei um remédio de ervas e vi o Dr. James Herbal remédio misto, também vi muitos depoimentos sobre ele sobre como ele usa Seu remédio de ervas fortes para curar HIV / AIDS e outras doenças. Entrei em contato com ele e contei-lhe meus problemas, ele me disse para não me preocupar mais que eu me beneficiasse e me curasse de seu fitoterápico para HIV / Aids. Nunca duvidei Dele porque acreditava que serei curado, pois a natureza tem o poder de curar todos os tipos de doenças quando o fitoterápico é usado nas proporções certas. Ele preparou sua bebida à base de ervas e me mandou pelo serviço de correio Speed, e eu tomei por 3 semanas de manhã e à noite em uma quantidade que ele me disse, depois disso, fui fazer um check-up e fiquei curado do HIV . Sua mistura de ervas NÃO TEM EFEITO COLATERAL E É FÁCIL DE BEBER, não há dieta especial quando se toma a mistura de ervas do Dr. James. Ele me disse que conseguiu curas para doenças como doença de Alzheimer, câncer, transtorno bipolar, herpes, hepatite, esquizofrenia, fibromialgia. Doença de Dupuytren, Neoplásica, Diabetes, Doença celíaca, Antipatia Amilóide Cerebral, HPV, Ereção Fraca, Removedor de Verrugas. Ataxia, Artrite, Esclerose Lateral Amiotrófica, Carcinoma Adrenocortical. Asma, Alérgica, Removedor de verrugas, Melanoma, Parkinson, dermatite peitoral, tireóide, HPV, ALS, DOENÇAS RENAS, SHINGLES. Pile, você pode entrar em contato com ele em seu endereço de e-mail @ drjamesherbalmix@gmail.com
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